segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Vacinas... Ameaça à saúde!

                    
                                          Rodney Rezende


Fica muito claro que nossas obrigações estão muito alem do que simplesmente cuidar de nossos filhos. Preocupar-nos com a alimentação saudável para manter uma imunidade elevada na saúde das crianças, faz parte de uma educação eficácia para impedir que doenças possam atingi-las. Ser contra ou não as vacinas deve ser um direito de escolha consciente dos pais.
O que somos contra na verdade, é a falta de informações que deixam de nos passar quando exigem de nós, os pais, que vacinemos nossos filhos, como obrigatoriedade de deveres.
Rodney Rezende


Dizem que tudo isto é mentira.


O Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo e vacinas. Aqui está um estudo sobre esta questão.
Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma
 ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.

O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "
Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para reformar o VICP.
estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.
O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes 
casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.
Fontes:
[ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
Safeminds Press-Release

Leia mais:
 http://www.anovaordemmundial.com/2011/05/vacinas-x-autismo-eua-recompensou.html#ixzz3lgJefWyS


Vacinas demais? - É esse mecanismo usado para criar os anticorpos que preocupa algumas pessoas. Há quem diga que os riscos de efeitos adversos não valham a pena, se a criança tem uma saúde plena. "Não sou contra vacinar, mas acredito que existe hoje um exagero. Há vacinas demais", afirma Liliane Azambuja, pediatra homeopata e criadora da comunidade virtual Tem Vacina D+. De acordo com a médica, as chamadas doenças da infância, como o sarampo, ajudam a fortalecer o sistema imunológico da criança saudável. "Cerca de 90% das crianças que chegam ao meu consultório têm algum tipo de alergia. Elas são mais atópicas do que as crianças de décadas atrás. Claro que há outros fatores envolvidos, mas a vacina tem um papel importante", diz.
Para a pediatra, seria ideal ainda que o calendário fosse repensado e as vacinas fossem dadas em períodos mais esparsos e tardios. A época de início da imunização mais adequada, seria, então, aos seis meses de idade, quando o sistema imunológico do bebê já está mais amadurecido. "Uma enorme quantidade de organismos inoculados é dado de uma vez a uma criança de meses. Acho isso muito agressivo, além de acreditar que possa ajudar a desenvolver doenças autoimunes", diz Liliane. É bom lembrar que o sarampo é uma doença altamente contagiosa e, embora na maioria dos casos não coloque em risco crianças saudáveis, pode ser fatal para pessoas com o sistema imunológico sem resistência.



A Iniciativa Global de Erradicação da Pólio (PGEI), fundada em 1988 pela Organização Mundial de Saúde, Rotary Internacional, UNICEF e os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças, apresentou os resultados alcançados na Índia como um excepcional exemplo do seu sucesso na erradicação da poliomielite.
No seu website, em 11 janeiro de 2012, afirmou que " nos últimos dois anos, a Índia tem feito progressos sem precedentes contra a pólio e, em 13 de Janeiro de 2012, vai atingir um marco importante: um período de 12 meses, sem nenhum caso de pólio sendo registrado".
Este relatório, no entanto, é altamente enganoso, cão ser confrontado com a estimativa que entre 100 a 180 crinaças indianas que serão diagnosticadas com a paralisia associada à vacina contra a poliomielite (Sabin) a cada ano. 
Na verdade, a manifestação clínica da doença, incluindo a paralisia causada pela vacina Sabin é indistinguível daquela causada por poliovírus selvagens, tornando as declarações do PGEI ainda mais suspeitas.
De acordo com as estatísticas da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, 42 casos de tipo selvagem da poliomielite (PVS) foram reportados na Índia em 2010, o que indica que os casos de paralisia induzidos pela vacina contra a poliomielite (entre 100 a 180 anualmente) superam as ocorrências do tipo selvagem por um percentual acima de 30
Mesmo que deixemos de lado a importante questão de haver ou não a precisão da diferenciação entre os casos da poliomielite selvagem da poliomielite associada à vacina, nas estatísticas da PGEI, deve ser qustionado se os efeitos reais da imunização, bons e maus, serem incluídos na medição do sucesso do PGEI? 
Para as dezenas de crianças indianas que desenvolvem a paralisia induzida pela vacina todos os anos, a recente declaração do PGEI da Índia, como se aproximando status de "livre da poliomielite", não é apenas falsa, como pode ser considerado uma tentativa de minimizar a sua responsabilidade óbvia em ter transformado a poliomielite, a partir de um vetor de doença natural, em uma contaminação feito pelo homem (iatrogênica)
VAPP é, de fato, a forma predominante da doença em países desenvolvidos como os EUA desde 1973.
O grave problema da paralisia induzida pela vacina contra a poliomielite foi tão grave que o dos Estados Unidos reintroduziu a vacina de poliovírus inativo (IPV) em 2.000, depois que o Comitê Consultivo de Práticas de Imunização (ACIP) recomendou a eliminação completa da vacina com o vírus vivo por meio oral contra a poliomielite (OPV), que ainda é usado em todo o terceiro mundo, apesar dos riscos conhecidos.
O problema da poliomielite ressalta a necessidade de uma mudança na forma como olhamos para as chamadas "doenças imunopreveníveis" como um todo. 
Na maioria das pessoas com um sistema imunológico saudável, uma infecção por poliovírus não gera sintomas da doença. 
Só raramente a infecção produz sintomas menores como, por exemplo, dor de garganta, febre, distúrbios gastrointestinais e doenças semelhantes à gripe. 
Em apenas 3% das infecções por inoculação do vírus , ele supera as defesas do sistema nervoso central e, em apenas 1 até 5 em 1.000 casos, a infecção evolui para o progresso da doença paralisante.
Devido ao fato de que a pólio se espalha através da via fecal-oral (ou seja, o vírus é transmitido a partir de fezes de uma pessoa infectada para a boca de outra pessoa por meio de um utensílio contaminado, por exemplo,) provocado pela falta de higiene, saneamento e alimentação adequada, uma maneira lógica de prevenir é evitar a transmissão, em primeiro lugar, bem como a redução da morbidade associada a infecção quando ela ocorrer.
Em vez disso, uma grande parte das vacinas do mundo são doadas para o Terceiro Mundo como "caridade", quando as condições subjacentes do empobrecimento econômico, a má nutrição, a exposição a produtos químicos, e a instabilidade político-social nunca são resolvidos. 
A vacinação de pessoas nestas condições e, como nova epidemia de casos de pólio induzidos pela vacina da Índia demonstra claramente, a "cura" pode ser muito pior do que a própria doença.
Mais informações: