Rodney Rezende
Fica muito claro que nossas
obrigações estão muito alem do que simplesmente cuidar de nossos
filhos. Preocupar-nos com a alimentação saudável para manter uma
imunidade elevada na saúde das crianças, faz parte de uma educação
eficácia para impedir que doenças possam atingi-las.  Ser contra ou
não as vacinas deve ser um direito de escolha consciente dos pais.
O que somos contra na verdade, é
a falta de informações que deixam de nos passar quando exigem de
nós, os pais, que vacinemos nossos filhos, como obrigatoriedade de
deveres. 
Rodney Rezende
Dizem que tudo isto é mentira.
O Governo dos EUA sempre
negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o
governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da
Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta
forma a correlação entre autismo e vacinas. Aqui está
um estudo sobre esta questão.
Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.
O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para reformar o VICP.
O estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.
O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.
Fontes:
* [ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
* Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
* Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
* Safeminds Press-Release
Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2011/05/vacinas-x-autismo-eua-recompensou.html#ixzz3lgJefWyS
Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.
O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para reformar o VICP.
O estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.
O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.
Fontes:
* [ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
* Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
* Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
* Safeminds Press-Release
Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2011/05/vacinas-x-autismo-eua-recompensou.html#ixzz3lgJefWyS
Vacinas demais? - É
esse mecanismo usado para criar os anticorpos que preocupa algumas
pessoas. Há
quem diga que os riscos de efeitos adversos não valham a pena, se a
criança tem uma saúde plena. "Não sou contra vacinar, mas
acredito que existe hoje um exagero. Há vacinas demais", afirma
Liliane Azambuja, pediatra homeopata e criadora da comunidade
virtual Tem
Vacina D+.
De acordo com
a médica, as chamadas doenças da infância, como o sarampo, ajudam
a fortalecer o sistema imunológico da criança saudável. "Cerca
de 90% das crianças que chegam ao meu consultório têm algum tipo
de alergia. Elas são mais atópicas do que as crianças de décadas
atrás. Claro que há outros fatores envolvidos, mas a vacina tem um
papel importante", diz.
Para a pediatra, seria ideal ainda
que o calendário fosse repensado e as vacinas fossem dadas em
períodos mais esparsos e tardios. A época de início da imunização
mais adequada, seria, então, aos seis meses de idade, quando o
sistema imunológico do bebê já está mais amadurecido. "Uma
enorme quantidade de organismos inoculados é dado de uma vez a uma
criança de meses. Acho isso muito agressivo, além de acreditar que
possa ajudar a desenvolver doenças autoimunes", diz Liliane. É
bom lembrar que o sarampo é uma doença altamente contagiosa e,
embora na maioria dos casos não coloque em risco crianças
saudáveis, pode ser fatal para pessoas com o sistema imunológico
sem resistência.
A Iniciativa Global de Erradicação
da Pólio (PGEI), fundada em 1988 pela Organização Mundial de
Saúde, Rotary Internacional, UNICEF e os Centros dos EUA para
Controle e Prevenção de Doenças, apresentou os resultados
alcançados na Índia como um excepcional exemplo do seu sucesso na
erradicação da poliomielite.
No seu website, em 11 janeiro de
2012, afirmou que " nos últimos dois anos, a Índia tem feito
progressos sem precedentes contra a pólio e, em 13 de Janeiro de
2012, vai atingir um marco importante: um período de 12 meses, sem
nenhum caso de pólio sendo registrado".
Este relatório, no entanto, é
altamente enganoso, cão ser confrontado com a estimativa que entre
100 a 180 crinaças indianas que serão diagnosticadas com a
paralisia associada à vacina contra a poliomielite (Sabin) a cada
ano. 
Na verdade, a manifestação
clínica da doença, incluindo a paralisia causada pela vacina Sabin
é indistinguível daquela causada por poliovírus selvagens,
tornando as declarações do PGEI ainda mais suspeitas.
De acordo com as estatísticas da
Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, 42 casos de tipo
selvagem da poliomielite (PVS) foram reportados na Índia em 2010, o
que indica que os casos de paralisia induzidos pela vacina contra a
poliomielite (entre 100 a 180 anualmente) superam as ocorrências do
tipo selvagem por um percentual acima de 30
Mesmo que deixemos de lado a
importante questão de haver ou não a precisão da diferenciação
entre os casos da poliomielite selvagem da poliomielite associada à
vacina, nas estatísticas da PGEI, deve ser qustionado se os efeitos
reais da imunização, bons e maus, serem incluídos na medição do
sucesso do PGEI? 
Para as dezenas de crianças
indianas que desenvolvem a paralisia induzida pela vacina todos os
anos, a recente declaração do PGEI da Índia, como se aproximando
status de "livre da poliomielite", não é apenas falsa,
como pode ser considerado uma tentativa de minimizar a sua
responsabilidade óbvia em ter transformado a poliomielite, a partir
de um vetor de doença natural, em uma contaminação feito pelo
homem (iatrogênica)
VAPP é, de fato, a forma
predominante da doença em países desenvolvidos como os EUA desde
1973.
O grave problema da paralisia
induzida pela vacina contra a poliomielite foi tão grave que o dos
Estados Unidos reintroduziu a vacina de poliovírus inativo (IPV) em
2.000, depois que o Comitê Consultivo de Práticas de Imunização
(ACIP) recomendou a eliminação completa da vacina com o vírus vivo
por meio oral contra a poliomielite (OPV), que ainda é usado em todo
o terceiro mundo, apesar dos riscos conhecidos.
O problema da poliomielite
ressalta a necessidade de uma mudança na forma como olhamos para as
chamadas "doenças imunopreveníveis" como um todo. 
Na maioria das pessoas com um
sistema imunológico saudável, uma infecção por poliovírus não
gera sintomas da doença. 
Só raramente a infecção produz
sintomas menores como, por exemplo, dor de garganta, febre,
distúrbios gastrointestinais e doenças semelhantes à gripe. 
Em apenas 3% das infecções por
inoculação do vírus , ele supera as defesas do sistema nervoso
central e, em apenas 1 até 5 em 1.000 casos, a infecção evolui
para o progresso da doença paralisante.
Devido ao fato de que a pólio se
espalha através da via fecal-oral (ou seja, o vírus é transmitido
a partir de fezes de uma pessoa infectada para a boca de outra pessoa
por meio de um utensílio contaminado, por exemplo,) provocado pela
falta de higiene, saneamento e alimentação adequada, uma maneira
lógica de prevenir é evitar a transmissão, em primeiro lugar, bem
como a redução da morbidade associada a infecção quando ela
ocorrer.
Em vez disso, uma grande parte das
vacinas do mundo são doadas para o Terceiro Mundo como "caridade",
quando as condições subjacentes do empobrecimento econômico, a má
nutrição, a exposição a produtos químicos, e a instabilidade
político-social nunca são resolvidos. 
A vacinação de pessoas nestas
condições e, como nova epidemia de casos de pólio induzidos pela
vacina da Índia demonstra claramente, a "cura" pode ser
muito pior do que a própria doença.
Mais informações:

