Caro Emilio,
Obrigada pelo seu feedback, ele é muito importante para nós.
De
nenhuma maneira esta campanha significa uma "internacionalização" da
Amazônia, mas sim traz um plano para os países vizinhos (Colômbia,
Venezuela e Brasil) trabalharem juntos para combater o desmatamento
atual de forma mais eficaz e evitar que os madeireiros e mineiros
ilegais, além do agronegócio, dilacerem nossa floresta. Este corredor
ligaria partes desses países para formar uma contínua zona livre de
exploração madeireira.
Todos
os países no mundo possuem áreas protegidas, e 15% da área terrestre do
mundo é protegida. Ao criar o maior corredor ecológico do mundo,
podemos garantir que plantas e espécies animais prosperem em um
ecossistema sem ameaças e que o desmatamento possa ser rapidamente
detectado e combatido.
A
Avaaz está trabalhando com comunidades indígenas para garantir que isso
seja feito corretamente, com o apoio de lideranças indígenas e governos
locais e federais.
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É
justamente por acreditarmos que a Amazônia pertence a cada brasileiro e
exerce um papel importante em manter nosso planeta saudável que
precisamos ter um plano concreto para protege-la e mostrar a comunidade
internacional. A verdadeira ameaça não é a internacionalização do
território, mas sim as atividades ilegais que destroem nossa floresta, e
a falta de vontade política do governo de salvá-la.
Trabalhando juntos, podemos fazer a diferença!
A equipe da Avaaz
2015-08-31 1:00 GMT+02:00 Emilio Jose Lemos de Lima <ejoleli@gmail.com>:
Prezado Ricken,
A idéia é muito boa e importante, mas é preciso esclarecer alguns pontos, porque a cobiça internacional sobre a Amazônia é de conhecimento de todos.
O governo da Colômbia é um lamentável e acabado títere dos EUA, de longa data.
Quem cuidaria da reserva? Se forem apenas as nações amazônicas, não haverá maiores problemas, apesar do acima exposto. Entretanto, se as nações de fora da América do Sul estiverem envolvidas nisso, teremos que levar a discussão a público.
Veja que tenho assinado quase todas as petições do Avaaz e só não tenho feito doações por absoluta falta de recursos.
Abraços! Parabéns!
Emilio José Lemos de Lima