sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A vítima e o algóz, estão também dentro de nós. homeopatia.

Há uma cadeia de violência e sofrimento que integra a evolução da espécie humana através dos séculos, dos milênios e dos milhões de anos.

Violência que acontece dentro e fora dos lares, em todo o mundo, e que marca o comportamento humano subsequente, propagando-se através do tempo e das gerações, numa lógica insana e doentia como "eu passei por isso, você também vai passar".

Os homeopatas podem, podemos, contribuir decisivamente, com nossos conhecimentos e medicações, para libertar muitos seres humanos desta engrenagem sem fim.

Muitos seres humanos podem contribuir no sentido de que não se propague, pelo menos não através deles, a cadeia de sofrimento e violência.

É sobre isto que quero refletir, com você.

O que podemos fazer, individual e coletivamente, para libertar as gerações presentes e futuras destas cadeias de sofrimento e violência, que vêm conosco através de toda a evolução de nossa espécie?

As demais pessoas, mesmo não estando "equipadas", "preparadas", para libertar outros seres humanos do sofrimento e da violência, podem contribuir deixando de dar continuidade à violência e assim, rompendo a assustadora e crescente espiral de sofrimento que escraviza os seres humanos e torce seus destinos.

Claro que uma pessoa tratada pela homeopatia e equilibrada pode entender e levar isto a efeito mais facilmente. Entretanto, muitos seres humanos, mesmo não estando completamente equilibrados, podem exercer seu discernimento e seu alto-controle e deixar de cometer uma violência que realimentaria a cadeia de sofrimento e violência, violência e sofrimento.

Todos nós, em algum momento da existência, cometemos atos dos mais variados e às vezes sutis tipos de violência, desequilibrando e traumatizando outros seres humanos e apontando para mais uma volta, e mais larga, da espiral de violência e sofrimento.

O fizemos por estarmos, com certeza, desequilibrados naquele momento, e por inexperiência, desinformação, ignorância.

E ai surge uma das áreas em que todos podemos contribuir para o avanço desta luta, que é a área da informação.

Sabemos que a absorção de informação e de conhecimento depende justamente de equilibrio e calma, além do esforço, claro. Quero dizer com isto que muitas vezes o receptor desejado não está em condições emocionais de receber esclarecimento. Mas em muitas outras está sim, faltando apenas quem faça o papel de emissor da informação e do conhecimento.

Eis aí inúmeras oportunidades de, informando, quebrarmos muitos elos da cadeia da violência e do sofrimento.

Passando do individual para o coletivo, chegamos a este terreno minado que é o da política. Limitemo-nos a sugerir que todos apoiemos aquelas "marès" sociais que contemplam o interesse coletivo.

Afinal, a história da política é a história do conflito, mais ou menos velado, e do confronto, mais ou menos sangrento, entre o interesse coletivo e os "grandes interesses "pessoais"".

Aos 62 anos de idade, já vivi, como todo mundo, e observei muito sofrimento humano, que, em tese poderia ter sido evitado, rompendo suas projeções terríveis, no futuro próximo e no distante.

A homeopatia e este blog, em seus inumeráveis estudos de caso, têm-me feito debruçar sobre o sofrimento humano e tem me conduzido a reflexões como esta que faço agora, com sua ajuda, na busca de um caminho para romper mais decididamente estas cadeias, libertando os seres humanos de agora e do futuro.

Quando terá, nossa espécie humana, maturidade emocional para perceber que jamais deixamos o paraíso? Que a Terra é o paraíso onde nos foi deixado rigorosamente tudo de que precisamos, inclusive nada mais e nada menos do que a cura? Que nossa espécie tem transformado este paraíso num inferno para muitos de nós, da maneira mais insana?

Estas perguntas nos trazem ao mais alto nível de intervenção a nosso alcance que é o espiritual. Alguns diriam que cada um está tendo o que precisa e o que merece. Eu digo que é nosso dever fazer tudo que estiver a nosso alcance para minorar o sofrimento das criaturas e que a óbvia recompensa é a diminuição do nosso próprio.




Aqui, diante do painel de controle do Blog, vou passando os olhos pelos conteúdos que me vão chegando, ou que vou encontrando na rêde e me detenho um pouco mais neste ou naquele, que é mais interessante, marcando-o para posterior leitura. Tenho aprendido muito.

Antes disso, entretanto: um amigo meu, cujos detalhes pessoais naturalmente não posso declinar aqui, está procurando um bom emprego, em qualquer lugar do mundo.

Ele tem um DHMS (Diploma in homeopathic medicine and surgery) obtido numa faculdade/hospital, fez residência médica em uma outra instituição hospitalar/educativa, já conta com alguns poucos anos de trabalho em hospital homeopático, tem boa convivência com as modernas ferramentas informatizadas e é um jovem sério, de fácil relacionamento interpessoal e com muita vontade e determinação de trabalhar e progredir, na homeopatia e na vida em geral.

Se você sabe de alguma oportunidade que possa servir a ele, deixe-me um recado, por favor, nos comentários ao pé da página!

Alguns dos conteúdos que me chegam às mãos são surpreendentes: Fertility problems. Homeopathy, conseguiu mais de mil visitas, em uma única página. Imagine se fosse a regra... O blog tem quase 800 páginas, já.

Publico um texto aqui, despacho correspondência ali, de vez em quando vou espiar as estatísticas...

É emocionante: a visitação cresce a cada dia, e os países que a geram se multiplicam.

É gratificante ver que pessoas de Chipre estão encontrando conteúdos de interesse aqui. Ou da Costa Rica, de Botsuana ou das Bermudas.

Os principais geradores de visitas são o Brasil, naturalmente, os EUA, a Polônia, a França e a Índia, mas a lista já chega a 35 diferentes nações.

É interessante perceber que, de fato, o conteúdo determina tudo. Por exemplo: a África do Sul tinha nos visitado poucas vezes... Publicamos alguns incríveis textos do Dr. David Lilley, lá radicado, e o fluxo de sul-africanos cresceu e virou rotina.

O caso da Dra. Mollie Hunton, de quem publiquei entre outros e magníficos textos, "Fertility problems, homeopathy", é, de qualquer modo, especial. A Dra. acertou no título, fácil de rastrear na internet e principalmente no assunto, que aflige milhares, senão milhões de mulheres e de casais, em todo o mundo. Aparecer com solução prática, consolidada, para tão importante problema, só poderia mesmo estabelecer um "record".

O blog, que foi lançado a apenas 60 dias, já chegou à média de 600 visitações por dia e só não vai a 1.200 ou 2.000 vistas por dia, porque realmente eu precisaria de alguém que me ajudasse e encarasse mais umas 8 horas de trabalho no painel de controle, todos os dias.

Quem se habilita? Conteúdo é o que não falta, do Japão aos EUA, da Sérvia, à India.

Aliás estou atento e grato antecipadamente a toda e qualquer crítica construtiva e a qualquer sugestão positiva!

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